Experiencias sobre la suplementación de rumiantes desarrolladas en la Universidad Federal do Río Grande do Sul, Brasil

Experiences about supplementation of ruminants developed in the Federal University of Río Grande do Sul, Brazil

Contenido principal del artículo

Gersson Mauricio Monroy Peña
Víctor Libardo Hurtado Nery
Harold Ospina Patiño

Resumen

El objetivo de este trabajo fue evaluar el desempeño productivo y realizar un análisis económico del uso del antibiótico virginiamicina como aditivo, en la suplementación a base de maíz para novillas en pastoreo. Fueron utilizados 24 animales de la raza Brangus con edades de 260.29 ± 42.93 días y con peso medio inicial de 233.9 ± 19.32 kg, suplementados individualmente, en pastoreo de Brachiaria hibrida CIAT 36087 (mulato II) con disponibilidad promedio de 7885.0 kg de materia seca por hectárea. Los tratamientos evaluados consistieron en la suplementación con 0.8% de maíz con respecto al peso vivo (PV) (T1 = Testigo), 0.5% del PV con maíz más 0.00225% del PV en virginiamicina (T2 = virginiamicina 0.5); y 0.8% del PV de maíz más 0.00225% del PV en virginiamicina (T3 = virginiamicina 0.8). No se observaron diferencias estadísticas (P>0.05) durante el período experimental para peso corporal (PC), puntaje de condición corporal (PCC), ganancia de peso diaria promedio (GDP), área del ojo del lomo (AOL), ultrasonografía de la canal (espesor de grasa subcutánea (EGS) y del anca (EGA), y puntaje del tracto reproductivo (PRT)). La sustitución de 0.3% del PV de maíz por virginiamicina en el tratamiento dos generó el mismo desempeño productivo y PTR que los otros tratamientos, posibilitando la disminución del costo del suplemento por novilla en pastoreo de mulato II. Aunque no se presentaron diferencias estadísticas, numéricamente, el tratamiento con mayor ganancia de peso fue el 3 (virginiamicina 0.8) con 390 g/día seguido de T2 (virginiamicina 0.5) con 290 g/día y por último T1 (suplementación con solo maíz) con 270 g/día.

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